
Abel Packer.
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Abel Packer.
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Informativo mensal do blog de um dos mais ardorosos e conhecidos defensores do OA. Leia mais.
A Universidade de Porto Rico dá um passo importante para estimular o acesso aberto ao conhecimento ao aprovar a Política Institucional de Acesso Livre a Recursos Educativos. A UPR entende que é necessário continuar fomentando a publicação de cursos e materiais (OCW da UPR). Leia mais.
A apresentação em PowerPoint sobre o tema Economia do Acesso Aberto encontra-se disponível no blog do Oaspa (Open Access Publishing Community), um webinar para “discussão dos mais recentes desenvolvimentos de publicações acadêmicas em OA”.
El mercado de libros técnicos y científicos en Brasil: subsidio público y acceso al conocimiento discute direito autoral e foi disponibilizado em pdf no site do Grupo de Pesquisas em Políticas Públicas para o Acesso à Informação (Gpopai USP). Os coordenadores do estudo são Gisele Craveiro, Jorge Machado e Pablo Ortellado. Em idioma espanhol (2008).
De acordo com The Imaginary Journal of Poetic Economics, 2009 foi um ano de excelente crescimento do Acesso Aberto no mundo (veja os gráficos).
Grande ano
Com bom desenvolvimento em todos os aspectos durante este ano, no quarto trimestre o Acesso Aberto deu um salto surpreendente em termos de política institucional. Os mandatos (de acordo com o Roarmap) triplicaram em 2008, passando de 25 para 79. Metade disso ficou por conta da Finlândia, que anunciou recentemente a implementação do OA em todas as 26 universidades de Ciências Aplicadas.
* Mandato (“mandate” em inglês): declaração pública de política institucional
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Forte expansão de periódicos
O Directory of Open Access Journals, que conta atualmente com 4.400 títulos, somou mais de 700 títulos só neste ano (aproximadamente dois por dia).
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O OpenDOAR é um site oficial que lista 1.500 repositórios de artigos de OA e permite pesquisar também o conteúdo. O Scientific Commons, por exemplo, com cerca de 32 milhões de publicações, teve mais de 8 milhões de artigos publicados em 2009 – mais de 20.000 por dia. O E-LIS, cujos estudos são dirigidos ao Acesso Aberto para bibliotecas e ciência da Informação, recentemente ultrapassou a marca de 10.000 artigos.
A taxa de pesquisa (com fundos dos Institutos Nacionais de Saúde Americanos) disponível gratuitamente após dois anos é de 41% para pesquisadores externos e 50% para internos. A taxa é crescente; mas o número deveria ser de 100% em um ano, certo? O crescimento surpreendente ilustra, de modo sutil, que podemos começar a descobrir quem foi bom e quem foi mau, para ajudar os autores nesta simples exigência dos generosos órgãos de fomento em pesquisa.
Local: Sala de Videoconferência, Prédio da Administração / Escola Politécnica – Universidade de São Paulo / Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3, nº 380 / Cidade Universitária, São Paulo – SP
Realização: Laboratório Brasiliana Digital (USP – Universidade de São Paulo) / Laboratório de Engenharia de Conhecimento (USP – Escola Politécnica) / Grupo de Estudos em Direito de Autor e Informação (UFSC – Universidade / Federal de Santa Catarina)
Programação: Como a web e as tecnologias digitais impactam leitores, autores e editores em termos jurídicos, econômicos e comportamentais? A legislação de Direito de Autor surgiu para prover justo reconhecimento e remuneração aos autores e editores, permitindo o surgimento e o desenvolvimento de toda uma estrutura de publicação e disseminação da produção intelectual escrita. Mas as facilidades da Web e das novas tecnologias Digitais fazem com que as pessoas pressionem por mudanças no modelo vigente. O que fazer para que se mantenham os conceitos originais e ao mesmo tempo permitir a evolução das publicações, de forma a facilitar o acesso, reduzir os custos e manter o incentivo à produção intelectual? Entender e discutir essas questões é o objetivo primário do Workshop sobre Direito de Autor.
Abertura (09h00min – 09h10min)
Sessão I (09h10min – 12h00min): Os autores, os leitores, os editores e o negócio do livro, revistas e outras publicações textuais.
Prof.-Dr. Pablo Ortellado (EACH-USP)
Sessão II (14h00min – 17h00min): Conceitos sobre Propriedade Intelectual e Direito de Autor. Evolução história e legislação atual.
Prof. Dr. Marcos Wachovicz (UFSC)
Sessão III (09h00min – 10h15min): Qual é o problema? – As novas tecnologias e seu impacto na produção, distribuição e consumo de livros, revistas e outras publicações textuais, em termos econômicos, jurídicos e de comportamento individual e da sociedade.
Prof. Dr. Edson Gomi e Prof. Dr. Pedro Puntoni (Brasiliana USP)
Sessão IV (10h30min – 12h00min): Novos Paradigmas: Google Books
Prof. Dr. Alexandre Pesserl (UFSC)
Sessão V (14h00min – 15h00min): Novos paradigmas: repositórios de Acesso Aberto (Open Access)
Profª-Drª Sueli Mara (ECA-USP)
Sessão VI (15h00min – 17h00min): Agregação das principais idéias discutidas no workshop e preparação para o próximo seminário sobre direito de autor.
Prof.-Dr. István Jancsó (Brasiliana USP)
Carta ao ministro: documento produzido pelo GTLivro* endereçado ao então ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos (s/d).
R$ 1.206,50 é quanto gastaria cada aluno de Ciências Sociais da USP para ter acesso à bibliografia mínima requerida no 1º semestre de 2005. Leia no documento sobre propriedade intelectual produzido pelo GTLivro.
Acesso à cultura e direito autoral: artigo do GTLivro publicado no Boletim DCE de 15 mai. 2005.
Reitoria USP – Resolução nº 5213 (02 jun. 2005): regula a extração de cópias reprográficas de livros, revistas científicas ou periódicos no âmbito da Universidade de São Paulo. Após a polêmica caça às bruxas (e bruxos) que fazem cópia de livros, artigos científicos e outras publicações protegidos por direito autoral, baixou-se esta resolução (lei na íntegra).
(*) Grupo de Trabalho sobre Direitos Autorais, Propriedade Intelectual e Acesso ao Conhecimento, vinculado ao Centro Acadêmico de Ciências Sociais da FFLCH/USP (CepeUSP).